Jorge Fernando dos Santos

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Conceito Editorial

CaiçaraA coleção BH. A Cidade de Cada Um foi idealizada pela Conceito Editorial e propõe uma viagem sentimental pelas ruas, bairros e espaços de Belo Horizonte, para desvendar não só a geografia, mas também a alma, o sabor e as cores da cidade. Jorge Fernando dos Santos escreveu o volume 12, intitulado Caiçara, sobre o tradicional bairro da região Noroeste onde mora desde os 6 anos e cuja história se confunde com a sua. Em 20 capítulos narrados em tom de crônica, ele lembra a infância do bairro, os personagens mais conhecidos, as mudanças ambientais, a religiosidade dos moradores e outros aspectos do lugar. Ao discorrer sobre a boemia e as casas noturnas, o autor presta singela homenagem ao dono do bar Pedacinhos do Céu, publicando a letra de Meu caro Ausier, samba composto e interpretado por Valter Braga, seu parceiro musical mais constante. TRECHO.

Fortuna Crítica

“A coleção BH. A Cidade de Cada Um, idealizada pelos jornalistas José Eduardo Gonçalves e Sílvia Rubião em 2004 com o objetivo de revolver a memória afetiva de Belo Horizonte pelo olhar de alguns de seus cronistas, acaba de ganhar mais três títulos. Nesse novo lote, os jornalistas Alberto Villas e Jorge Fernando dos Santos e a professora Lucia Helena Monteiro Machado foram convidados a escrever, respectivamente, sobres os tempos idos dos bairros Carmo, Caiçara e Lourdes. Os três volumes, que têm apenas o nome dos citados bairros como título, flagram aspectos relativos a costumes, arquitetura, personagens e as mudanças ocorridas nas localidades onde os autores moraram durante boa parte de suas vidas” – Daniel Barbosa, O Tempo, 2008.

“Três obras que fazem parte da coleção BH, a cidade de cada um, foram lançadas nessa segunda-feira, na capital. O projeto foi criado em 2004 e tem como objetivo resgatar a memória de ruas, bairros e lugares especiais de Belo Horizonte. Agora, a coleção conta com 14 obras. No livro sobre o bairro Carmo, o jornalista Alberto Villas fala sobre a transformação arquitetônica dos imóveis. Jorge Fernando dos Santos recorreu às memórias de infância para falar sobre o Caiçara. O livro sobre o bairro de Lourdes foi escrito por Lúcia Helena Monteiro, que destacou as manifestações religiosas da região” – Bom dia Minas, Rede Globo, 2008.

“Em Caiçara, Jorge Fernando dos Santos narra a epopéia do bairro onde passou grande parte da sua vida, desde a meninice… O que se lê aqui é um exercício anfíbio que mescla memória e identidade. O escritor sabe que está impregnado do Caiçara” – Alécio Cunha, Hoje em Dia, 2008.

“Nascido em Belo Horizonte e morador do bairro Caiçara desde os 6 anos, Jorge Fernando dos Santos preferiu contar a história do lugar por meio de crônicas, todas inspiradas, segundo ele, em fatos reais, sob sua ótica pessoal” – Carlos Herculano Lopes, Estado de Minas, 2008.

“O detalhe das informações e a leveza com que as histórias são contadas nas obras devem-se ao fato de que os autores são escolhidos de acordo com a profunda afinidade do lugar. A autora Lúcia Helena Monteiro Machado morou 30 anos no bairro de Lourdes. Já Alberto Villas, foi morador do bairro Carmo por 23 anos. Somente Jorge Fernando dos Santos, 52 anos, continua morando no bairro Caiçara desde os seus 6 anos de idade” – site Descubra Minas, 2008.

“Não sei se estava desatualizado com suas últimas coisas, mas me parece seu melhor texto, pelo menos dos que eu conheço. O gênero memorialístico reúne sua objetividade e sua experiência de jornalista com o talento ficcional. Nunca iria imaginar que um novo Pedro Nava habitava esse meu amigo! Muito bom mesmo” – Lino de Albergaria, 2008.

“O teu livro Caiçara chegou ontem a Portugal e passei a noite lendo-o. Gostei demais do tom confessional e coloquial. Estás de parabéns. A mim, que conheço algumas particularidades do bairro, me comoveu e me fez recuar no tempo e até no espaço. A quem não conhecer o bairro, o livro dirá muito. Fará, quem o ler, conhecer um pedaço de terra que ficou morando no coração do autor…” – Cunha de Leiradella, 2008.

“Jorge Fernando dos Santos é um escritor surpreendente. Sua capacidade de ser múltiplo é uma qualidade afeita só aos grandes autores… Caiçara é uma mostra disso. O livro foi e continua sendo muito bem aceito pelas escolas de BH e deve ser lido não só por quem reside na região, mas até por quem se situa em outras regiões como fonte de conhecimento didático da história da capital” – Rogério Salgado, Folha do Padre Eustáquio, 2008.

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