Jorge Fernando dos Santos

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Projeto gráfico: Nayla Chaim

capa livro - belo Horizonte em letra e musica
Desde as suas origens, Belo Horizonte sempre teve vocação musical. Seresteiros, bandas e pequenas orquestras, como a remanescente Carlos Gomes – fundada pelo maestro Alfredo Camarate – surgiram na cidade antes mesmo da sua inauguração, em 1897. A primeira música a homenageá-la foi o dobrado Bello Horizonte, composto por Júlio César do Nascimento, dois anos depois. BH também emprestou seu nome a duas paródias de Noel Rosa e a dezenas de composições de outros autores. Este livro resgata quase 200 canções inspiradas em seus bairros, ruas, avenidas, praças e personagens. Reproduzindo trechos de letras e entrevistando compositores, intérpretes e pesquisadores, o autor lança luzes sobre a história musical da cidade-berço do Clube da Esquina.

“Nada escapou ao escrutínio meticuloso e sensível do pesquisador competente, do jornalista experimentado e do escritor de texto fluido e elegante: Beagá aqui aparece ricamente retratada por compositores de todas as origens e formações, desde a sua fundação, em 1897, até a atualidade” – Rogério Faria Tavares, presidente emérito da Academia Mineira de Letras, 2023.

“Belo Horizonte em letra e música é leitura obrigatória para quem tem afinidade com o passado e o presente da vida cultural em BH. O autor nos presenteia com uma leitura envolvente, apresentando a história das obras musicais que homenageiam a cidade e nos fazendo conhecê-la melhor, através de sua geografia, seus personagens e seus costumes” – José Dias, presidente do conselho regional da Ordem dos Músicos do Brasil, 2023.

“Este livro é essencial para os que buscam a compreensão do fazer e do mover de uma cidade que encanta a todos por seu belo horizonte e traduz a alma de um povo acostumado às riquezas dos quintais, das serenatas e da vida simples” – Geraldo Vianna, diretor da União Brasileira de Compositores, 2023.

“A publicação reúne um número impressionante de composições sobre a musa e anfitriã (BH), beirando as 200” – Raphael Vidigal, Rádio Itatiaia, 2023.

“O trabalho que Jorge Fernando fez é um trabalho fantástico, maravilhoso. Ele fez pesquisa de quando a cidade nem existia, praticamente” – Acir Antão, TV Horizonte, 2023.

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