Jorge Fernando dos Santos

logo - Jorge Fernando dos Santos
5/5
Incluído no catálogo da FNLIJ para a Feira de Bolonha, Itália.

Paulinas
Ilustrações: Graça Lima

O autor narra em 24 sextilhas eneassilábicas (de nove sílabas) a presença do boi na vida dos homens, da Idade da Pedra aos Tempos Modernos, contanto histórias, lendas e mitos em busca da intertextualidade literária. O livro pode ser trabalhado em aulas de português, literatura, história, religião, geografia, biologia, teatro e artes plásticas de maneira lúdica e inventiva. Como a música é parte integrante da obra do autor, ao notar semelhanças entre cordel, rap e repente, ele provoca os leitores: “Afinal, deu rap na embolada ou foi o repente que, de repente, se embolou no cordel?” E assim dá a dica para que os professores trabalhem a musicalidade do texto com seus alunos.

Fortuna Crítica

“A literatura de Jorge Fernando dos Santos lida com a infância sem verticalidade. Dialoga facilmente com universo tão particular e se desvencilha de armadilhas, optando por caminho simples e direto… Sofisticada edição de cordel, o livro que trata da presença do boi na humanidade mostra, em 24 sextilhas, as várias conotações do animal ao longo da história” – Janaina Cunha Melo, caderno Pensar, Estado de Minas, 2007.

“Com Cordel das lendas bovinas, o jornalista Jorge Fernando dos Santos versa sobre um animal popular no Brasil, o boi. De ‘a’ a ‘z’, as histórias labirínticas do Minotauro, as conversas de bois do sertão de Guimarães Rosa, as cantigas do boi da cara preta que faz a criança dormir (de medo), entre outras lendas, são contadas em 24 sextilhas eneassilábicas (nove sílabas). Com ilustrações de Graça Lima, o livro é boa dica para crianças em processo de aprendizagem de leitura” – Gabriela Romeu, revista EntreLivros, 2007.

“Para mostrar que o boi é um animal para o ano inteiro e não apenas das festas de dezembro, janeiro e junho, Jorge Fernando dos Santos inventa versos e compõe seu ABC, um gênero da poesia popular que passeia pelas letras do alfabeto a cada começo de estrofe e que, comumente, promove o conhecimento ligeiro sobre um determinado assunto. Com toque de cordel, temos assim um ABC para saudar e celebrar o boi” – Peter O’Sagae, site Dobras da Leitura, 2007.

“O escritor mineiro Jorge Fernando dos Santos fez um belo poema de cordel, enaltecendo a presença do boi na vida dos homens, tanto em seu aspecto real, quanto no imaginário, da Grécia antiga ao Brasil de hoje. Trata-se de um poema que homenageia os mitos e lendas ligados à figura folclórica do boi. O leitor é convidado a subir nas costas do boi voador dos tempos de Maurício de Nassau e planar nessa aventura cheia de beleza e significado simbólico” – Lúcia Brandão, portal Uol Educação, 2007.

“Contando histórias, lendas e mitos e misturando fantasia e realidade em versos rimados e bem-humorados, o livro aborda várias e díspares manifestações bovinas, como, por exemplo, o boi da cara preta (canção para fazer criança dormir); o Minotauro (figura da mitologia com corpo de homem e cabeça de touro); o signo de Touro, do horóscopo; o boi, ‘dono’ da manjedoura onde Jesus nasceu; o Boi Caprichoso de Parintins; e vários outros, sempre buscando a intertextualidade e a unidade que nasce da diversidade. As ilustrações de Graça Lima seguem as imagens típicas da literatura de cordel, com traços grossos, cores vibrantes e forte impacto visual” – Vininha F. Carvalho, Animal Livre, 2007.

Rolar para cima