Jorge Fernando dos Santos

logo - Jorge Fernando dos Santos

Atual Editora
Ilustrações: Marco Aragão

O Rei da RuaAdilson e seus amigos disputam as ruas do bairro com o terrível Chico Lampréia e sua turma. O momento decisivo será uma animada pelada, entre os times Atenas e Esparta. É o livro mais conhecido do autor, com 16 edições esgotadas e uma versão em espanhol ainda inédita. Em 2005, inspirou uma minissérie dirigida por Breno Milagres e exibida pela TV Record em Minas Gerais.

Fortuna Crítica

“Livro bem escrito, da mesma forma que O Camaleão Azul, O Rei da Rua pode ser lido com igual interesse, tanto pelo público ao qual se destina, quanto por nós outros, de idade já avançada” – João Felício dos Santos, Estado de Minas, 1988.

“Divertimento, humanidade, humor são pedaços dessa história interessante, O Rei da Rua” – Terezinha Alvarenga, Estado de Minas, 1988.

“Guerras de pipas coloridas, corridas-relâmpago de skate e a decisão final, uma tremenda pelada, fazem de O Rei da Rua uma história não só divertida e movimentada, mas também muito humana” – Zé Aga, Zero Hora, 1989.

“Santos evocou sua infância de forma perfeita no infantil O Rei da Rua” – Alécio Cunha, Hoje em Dia, 2008.

“O livro é uma delícia de ler, faz lembrar os tempos das paquerinhas sem compromisso e sem seriedade da pré-adolescência, as brigas entre o controle do bairro pelos meninos (e até pelo coração das meninas). Esse livro se tornou um de meus favoritos, e sempre que puder estarei relendo, pois não demora muito tempo e é uma leitura saudosista e cheia de criatividade” – Ana Carolina Nonato, no blog O Desafio de Cada Dia, 2011.

“O livro é uma delícia de ler, faz lembrar os tempos das paquerinhas sem compromisso e sem seriedade da pré-adolescência, as brigas entre o controle do bairro pelos meninos (e até pelo coração das meninas). Esse livro se tornou um de meus favoritos, e sempre que puder estarei relendo, pois não demora muito tempo e é uma leitura saudosista e cheia de criatividade. Além disso, é de 1993, um tempo em que as crianças não tinham acesso à internet, e talvez por isso se destaque entre os demais” – seismilenios.blogsport – 2011.

Rolar para cima