Jorge Fernando dos Santos

logo - Jorge Fernando dos Santos

Paulus Editora
Ilustrações: Luciano Tasso

Cordel do Rio ChicoAs mudanças climáticas, o assoreamento, o garimpo e a destruição das matas ciliares são responsáveis pela destruição do Rio São Francisco. Da nascente em Casca D’anta, Minas Gerais, à foz localizada na divisa dos estados de Sergipe e Alagoas, a cada ano a quantidade e a qualidade de suas águas diminuem a olhos vistos. Apesar disso, o governo federal implantou o projeto da transposição, sem se preocupar antes com a recuperação do “rio da unidade nacional”. Em seu novo livro, Jorge Fernando dos Santos trata o tema de maneira poética e realista. Com 33 estrofes em redondilha menor, “Cordel do Rio Chico” aborda o drama sob o ponto de vista da história, da geografia, do folclore, dos personagens barranqueiros e da ecologia. TRECHO.

Fortuna Crítica

“Em formato de cordel, obra infantojuvenil de Jorge Fernando dos Santos conta de forma sensível e ilustrada a trajetória do Velho Chico pelo rio São Francisco e seus problemas atuais” – www.nexojornal.com.br, 2016.

“O cordel parece ser a melhor forma de expressão para o Rio São Francisco. A novela (Velho Chico) trouxe o rio para dentro dos lares brasileiros e a obra infantojuvenil de Jorge Fernando dos Santos nos leva a soltar a imaginação e adentrar pelas belas águas e também pelos problemas atuais do Rio Chico. Em 32 páginas, o autor aborda as questões que levaram o Velho Rio São Francisco às condições em que se encontra atualmente. O rio, que sempre foi fonte de vida para muitas pessoas, para a fauna e a flora da região, pede ajuda para manter-se vivo e vigoroso” – Rosa Maria, site Conta uma Historia, 2016.

“De forma delicada e sensível, o autor mostra para o público as condições em que o Velho Chico se encontra. A ideia é levar os leitores a reflexão. Perspicaz nas rimas, ele dá um bom ritmo a narrativa, que vai desde o descobrimento dessas águas, atribuído ao navegador italiano Américo Vespúcio, em 1501, até sua transposição“ – Vanessa Perroni, Hoje em Dia, 2016.

Rolar para cima