Jorge Fernando dos Santos

logo - Jorge Fernando dos Santos

Paulus
Ilustrações: Ayssa

Alice no Pais da NaturezaAlice faz o dever de casa de Geografia, enquanto assiste à TV e bate papo com os amigos pela Internet. De repente, uma onça pintada pula a janela e invade seu quarto. Mas não há motivo para ter medo. Apesar da fama de carnívora, a boa felina não está à caça de comida. Ela busca ajuda para salvar a Amazônia da ação de madeireiros, carvoeiros e caçadores que ameaçam a vida selvagem, a segurança dos índios e o equilíbrio ecológico do planeta. A menina aceita o desafio e atravessa o portal de “pirlimpimpim” guiada pela nova amiga, que se chama Pinima e é muito falante. Esse é o enredo de Alice no país da natureza, que em tom poético e divertido busca o diálogo com a cultura dos povos da floresta e com autores clássicos como Lewis Carroll e Monteiro Lobato.

Fortuna Crítica

“Com linguagem própria para jovens e ilustrações marcantes e coloridas, a obra convida o público infanto-juvenil a refletir sobre a importância da postura ética diante do meio ambiente, incentivando desde cedo o senso crítico dos futuros cidadãos” – Site Sociedade Sustentável, 2009.

“Um reconto do clássico de Lewis Carroll, com uma versão diferente e bastante atual sobre a consciência ambiental” – Site www.willyvirtual.com.br, 2009.

“A história, que encanta gerações no mundo todo, também inspirou o mineiro Jorge Fernando dos Santos a lançar Alice no País da Natureza, um reconto do clássico de Lewis Carroll, com uma versão diferente e bastante atual sobre a consciência ambiental” – Site da Faculdade Pio Décimo, 2009.

“O reconto é bastante atual e tem como objetivo trazer entretenimento unido à conscientização ambiental. Alice, garotinha simpática e tagarela, é surpreendida por uma onça-pintada em seu quarto. Pinima é o nome dela, que não está à caça de comida, mas de algum humano disposto a ajudar o povo da Amazônia a combater a poluição das águas, o desmatamento, a caça predatória e tantas outras crueldades” – Aldo Brasil no blog do Aldo, 2010.

Rolar para cima