Editora Paulus
Ilustrações: Denise Nascimento
A cultura cigana sempre despertou a atenção dos chamados gajões (não-ciganos) por sua magia e mistérios. No entanto, justamente por serem nômades e não cultivarem o sentimento de nacionalidade, os ciganos têm sido vítimas de preconceito e intolerância, sendo muitas vezes perseguidos ao longo da história. Neste livro, a personagem/narradora tem só 11 anos e vê sua rotina de vida ser quebrada ao se sentir apaixonada por um jovem gitano cuja tribo acampou em sua cidade. Na medida em que percebe a reação preconceituosa de seus conterrâneos contra os visitantes, ela cresce e amadurece.
Fortuna Crítica
“De maneira muito delicada, que convém à idade a que se destina, o escritor conseguiu criar, através de emoções de seres humanos ainda verdes, uma história de amor com compromisso, tradição, laços de sangue, lealdade, angústia, acomodação, medo e sensatez” – Maria do Carmo Brandão, Estado de Minas, 1992.
“A Medalha Cigana é uma excelente história, isenta quanto aos ciganos, de um realismo sereno e perfeitamente verossímel” – Fernando Py, Diário de Petrópolis, 1992.
“Um bom romance juvenil, que também deve ser lembrado como sugestão de presente de aniversário ou outras datas” – Luthero Maynard, Diário Popular, 1992.
“O enredo da obra transita pela necessidade de aceitar o outro da forma como ele é, respeitando as etnias, as religiões e as culturas de diferentes lugares. Como o próprio autor, o jornalista Jorge Fernando dos Santos, diz, ‘não somos obrigados a gostar de certas culturas, mas é preciso respeitar a diferença’ – Site Mais Letras, 2008.
“A obra tem uma leitura leve que se aproxima dos ideais da juventude contra os preconceitos desenvolvidos pela sociedade. Cris e Rámon se apaixonam e, paralelamente, a confusão dos vizinhos com os ciganos vai se aprofundando e alguns preconceitos são naturalmente desmascarados” – Site Farol Comunitário, 2008.
“A obra tem uma leitura leve que se aproxima dos ideais da juventude contra os preconceitos desenvolvidos pela sociedade. Cris e Rámon se apaixonam e, paralelamente, a confusão dos vizinhos com os ciganos vai se aprofundando e alguns preconceitos são naturalmente desmascarados” – Agência News Free, 2008.