“Nem sempre é fácil escrever crônicas. Trata-se de um gênero híbrido, ao mesmo tempo literário e jornalístico. Se pender mais para o literário, se tornará conto. Se tiver mais tendência para a linguagem jornalística, se tornará artigo. Pouco a pouco, consegui dominar esse tipo de escrita. Comecei publicando crônicas no Estado de Minas e reuni algumas nas coletâneas Crônicas do Brazyl (Mazza Edições) e Todo Mundo é Filho da Mãe (Ed. Ciência Moderna).