Segunda-feira, dia 4 de agosto de 2008, acordei às 10h com o telefone tocando insistentemente. E que nenhum leitor fique pasmado, pois estou deitando e me levantando cada vez mais tarde, a não ser quando tenho alguma obrigação pela manhã, do tipo palestra, viagem ou reunião de negócios.
Pulei da cama, coisa que raramente faço quando se trata de telefone, e atendi à ligação. Era um repórter da rádio comunitária de Guaxupé (MG) querendo me entrevistar sobre a morte do Elias José. “Como é que é?”, perguntei. “Ele morreu sábado e foi sepultado ontem”, respondeu o repórter. Por um momento, pensei que ainda estivesse dormindo e tendo um pesadelo. Pedi ao rapaz para ligar em dez minutos, até eu acabar de acordar e me recompor do susto que ele acabara de me dar.
Não demorou muito, começaram a chegar e-mails do pessoal filiado à Associação de Escritores e Ilustradores de Livros Infanto-Juvenis (AEI-LIJ), entidade à qual me filiei este ano. Então era mesmo verdade! Nosso querido colega morreu de pneumonia, enquanto curtia férias com a família, em Guarujá, no litoral paulista. Há menos de um mês eu havia falado com ele por telefone, para saber como havia se saído na cirurgia que fizera para limpar a aorta. Estava bem, com a voz alegre, dizendo-se pronto para continuar a escrever e proferir palestras pelo Brasil afora. Até me indicou uma editora, que estaria à procura de novos originais.
Elias José foi um dos autores mais talentosos que conheci. Tinha especial jeito para escrever literatura infanto-juvenil e por isso mesmo ganhou vários prêmios, tendo publicado mais de 100 livros. Mas não era só isso. Ele tinha uma qualidade rara nos dias de hoje, sobretudo no ambiente literário: era simpático e solidário com os colegas, mesmo com aqueles que só estavam começando no duro mercado editorial brasileiro – um mercado no qual muitas editoras tratam os autores a ponta-pés, como se lhes fizesse o grande favor de publicar seus livros em vez best-sellers importados.
Foi graças ao Elias que cheguei à Paulus Editora, uma das melhores empresas do ramo com as quais já trabalhei. Um dia ele chegou à redação do jornal Estado de Minas para conceder uma entrevista ao Gurilândia, um dos sete cadernos semanais que eu editava naquela época. Acho que foi em 2003, se não me engano.
Depois de conversar com o repórter Augusto Pio, Elias puxou uma cadeira e se sentou ao meu lado. Perguntou se eu já tinha livros editados pela Paulus e eu disse que não. Sem fazer a mínima cerimônia, ele pegou o telefone e ligou direto pro editor, Jakson Alencar, que naquela época residia em Belo Horizonte. Falou de mim por um minuto e me passou o fone, para que combinássemos um encontro.
Dias depois, eu me tornava o mais novo contratado da Paulus, onde estreei publicando a novela No clarão das águas. Curioso é que depois de ter publicado mais de 20 livros, a maioria infanto-juvenil, foi na Paulus que comecei a ganhar prêmios. O livro de estréia levou o selo de Acervo Básico da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). No ano seguinte, essa mesma entidade me daria um “Altamente Recomendável” pelo livro/CD ABC da MPB, incluindo-o no catálogo da Feira de Bolonha e nas finais do Prêmio Jabuti. Posteriormente, dois livros que publiquei pela Paulinas também entraram no disputado catálogo da famosa feira italiana.
Elias José não era só uma pessoa solidária e de talento. Também tinha “pé quente”. Foi só ele me apadrinhar para que eu realmente começasse a deslanchar no mundo dos livros infanto-juvenis, embora já tivesse outros títulos publicados. Entre os e-mails que recebi da turma da AEI-LIJ, o que mais me chamou atenção foi o do escritor e tradutor Leo Cunha. Ele também ressaltou essa rara qualidade do Elias, de ser solidário com os colegas de lide literária.
Curiosamente, uma ou duas semanas antes de sua morte fiquei sabendo do sepultamento de José Afrânio Moreira Duarte no início de junho, outro escritor mineiro que estava sempre orientando e apoiando autores mais jovens. Foi graças a ele que comecei a publicar poemas no antigo suplemento Destaque, do velhíssimo Jornal de Minas, em 1977. Por isso o nome dele está na dedicatório do meu primeiro livro, Teatro Mineiro – Entrevistas & Críticas, publicado em 1984 pela Imprensa Oficial do Minas Gerais, com o solidário aval de Murilo Rubião – que dirigia a Imprensa naquela época.
Pena que por causa de uma fofoca Zé Afrânio tenha ficado magoado comigo e isso nos afastou. Disseram a ele que seus artigos não seriam mais publicados no Estado de Minas porque eu e Angelo Oswaldo, meu editor no caderno de Cultura no ínicio dos anos 90, não queríamos mais os seus textos. O jornal estava num momento de renovação e nem tudo que saía antes continuaria em pauta. Paciência! Quem passou pela vida sem fazer desafetos certamente terá sido hipócrita. Se nem Jesus agradou a todos, não seríamos nós, reles mortais, a fazê-lo impunimente.
Também me ocorre o nome de Oswaldo França Júnior como um daqueles raros escritores que estão sempre dispostos a apoiar os colegas. Ele é outro cuja ausência na cena cultural belo-horizontina jamais será suprida. Depois de sua morte, os lançamentos de livros perderam a graça. Lembro que quando ele chegava a uma sessão de autógrafos havia um burburinho, quase um frenesi entre os presentes, pois todo mundo – principalmente as musas de plantão – se alegravam com sua carismática presença.
No mundo de hoje, onde o TER vale mais que o SER, pessoas como Elias, Zé Afrânio, França Júnior (Adão Ventura e Wander Piroli, para citar mais dois) já não encontram lugar. Vai ver que foi por isso que eles partiram antes do combinado.
Quando ficamos sabemos da morte de Elias Jose , ficamos muito chateados e triste . Mas seus poemas escritos são ótimas de ser lida como nós lemos vários poemas dele . o poema o elefante e muito bom , se trata que não devemos maltratar os bichos (como o elefante que é um amigão e brincalhão .) Nos vamos em livrarias e bibliotecas procurar poemas e histórias de Elias José e vamos ler muito , pois a unica coisa que eu não gostei foi sua morte trágica que ficamos sabendo pela professora de literatura . Elias José , vai em paz junto com Deus .
Lamentamos muito o falecimento de Elias José, pois a professora de literatura leu com a gente na sala alguns dos poemas dele e percebemos que ele é um grande escritor…
Os livros de Elias José foram muito marcantes na nossa vida, ele vai ficar em nossos corações por muito tempo. Nos alunos do Emmanuel gostamos muito das obras dele,
nos sentimos muito por sua morte, me encanto e também me emociono ao ler algo que Elias José tenha escrito. Sentimos muito a sua falta.
Jorge, legal o artigo, partilhamos desse mesmo apreço pelo Elias! Ele me ajudou a encontrar muitos talentos da literatura para criançase jovens e trouxe vários autores para a editora. Obrigado pelo elogio à editora.
Eu apreciava muito o trabalho de Elias José e foi uma lacuna muito grande que ele deixou no mundo poético, irei fazer agora um projeto sobre poesia e meus alunos terão o prazer de saber sobre a obra de Elias Jose
É com muita tristeza que recebi a noticia do falecimento desse grande escritor, fiquei muito triste, pois estou iniciando em uma instituição um trabalho de leitura com a comunidade local (bairro da maré) na qual intitulamos “BIBLIOTECA ELIAS JOSÉ”. Mais de que um escritor ELIAS JOSÉ foi/é e sempre será o ” piloto de uma nave que leva muitos leitores a lugares diferentes através de seus livros”.Registro aqui minha minha tristeza pela perda e minha vontade de mergulhar ainda mais na literatura ELIAS JOSÉ.
Eu conheci Elias José pela suas obras. Trabalhei com sua irmã Iraci Elias, uma profissional excelente e as Professoras Sandrinha e Soraia. Elas falavam dos livros de Elias José com um “degustar” tão grande que era contagiante. Então terminávamos de conversar ou discutir sobre algo relacionado a escola e lá ia eu procurar livros do apaixonate Elias José. Ainda hoje, depois de muitos anos de magistério e leitura de vários autores, me encanto e também me emociono ao ler algo que Elias José tenha escrito. Sinto não ter sabido antes de sua passagem, mesmo assim tenho certeza que para onde foi vai continuar encantando e emocionando a todos. Sentiremos saudade de sua escrita simples, humilde e encantadora.
eu adoro o poema de elias jose
Eu adorei essa saudade que escreveu como os poemas.
Jorge,
Parabéns pelo texto, sua sensibilidade e pelo carinho para com o querido Elias José.
Aqui no Rio de Janeiro também ele deixou muitos amigos com saudade assim como vários professores que utilizam seus livros nos colégios, igualmente pesarosos.
Fiquei feliz com a criação do Instituto Cultural Elias José, que certamente irá contribuir para divulgar ainda mais o trabalho e arte do Elias José.
Abrs.
Plínio Fróes.
Estou abalada em somente agora tomar conhecimento da morte de Elias José, tive a honra em ser sua aluna no curso de Letras na Unifeg- Guaxupé MG (1994-1997). Homem de estatura pequena, porém ,de grande sabedoria, que certamente ficará imortalizado na minha lembrança e nas suas histórias e poesias, com seus versos mágicos que encantam não só o público infantil; mas uma multidão de leitores que amam textos com “saber e sabor, como os seus”. Saudades…
ele era um belo poeta estou com saudades
Iniciei este ano o trabalho liteário em uma biblioteca escolar municipal e encontrei só 03 livros do Elias José e vários alunos procurando livros dele .Não sei porque o Ministério de Educação manda tão poucos livros de um autor tão procurado pelo público infantil.Creio que deveriam repensar e enviar livros que realmente agradace ao publico infanto juvenil.
Estou estarrecida e desorientada… Somente hoje, dia 09/09/09, soube que Elias não está mais por aqui. Como não li nada nos jornais ? Por onde eu andava para não ter tido conhecimento dessa partida inesperada ? Não tenho explicações …
Ano passado, no Salão do Livro Infantil e Juvenil conversei com ele e mais encantada fiquei com esse escritor. Contei para Elias a respeito da minha admiração por seus livros, pela sua maneira simples e bela de escrever e que meus alunos também já o adoravam. Ele escutou com muita delicadeza toda a minha história e gentilmente fez a dedicatória no livro comprado para a minha turma de 2º ano.
Estou me sentindo um pouco “órfã literária”. E agora ? O que fazer ? Vou reler tudo que tenho dele para um novo (re)encontro e para aquietar a saudade…
Rio de Janeiro-RJ
Eu apreciava muito o trabalho de Elias José e foi uma lacuna muito grande que ele deixou no mundo poético, irei fazer agora um projeto sobre poesia e meus alunos terão o prazer de saber sobre a obra de Elias José,faço Faculdade de Pedagogia aqui em Maceió-AL.
SINTO MUITO POR NÃO TER O CONHECIDO
””SAUDADES DE TI””’
nao pude conheçe-lô mais pelos trabalho era um grande autor “saudades de ti’
bom pra começar nem sabia q essa cidade existe e nunca ouvi falar do autor ate ter q fazer um trabalho sinistro no colegio e me encantei com esse autor pena q morreu em 02/07/2008 , e fiquei sabendo so agora em 2009 sou mineira de belo horizonte com 16 aprendi uma coisa a internet seve pra que!
elias jose.minha professora de literatura escreveu esse ppoema na escola.eu adorei!tem algum site de desenho desse poema?
beijos!
Jorge Fernando!
Estarei en contato com a sua literatura, agora mais de perto, esteja certo, porém, desde logo, de nossa admiração, nós que o conhecemos de longe e longa data como escritor/jornalista imprescindivel. Vou caçá-lo nas livrarias de BH, não duvide.
Ei, Jorge!
Fico sabendo hoje, por e-mail, que o nosso amigo fez a INQUIETA VIAGEM AO FUNDO DO POÇO. Pesquisando para saber detalhes, encontro o seu site. Leio éntre sustos e pausas a matéria sobre. Fui companheiro de Letras do Elias, no tempo do SLMG, quando integrei a Comissão do Mérito das Publicações durante uns oito anos. A advocacia, principalmente (e o magistério) quase me afastaram das lides literárias. Os amigos foram ficando pelo caminho ou seguiram em frente, fazendo, como Elias José, carreira de sucesso. Vou lembrar-me sempre do Elias José. Seja em Belo, seja em Varginha, no festejado e tradicional FESTIVAL DE POESIA FALADA. Não sei onde anda a Sílvia e nem se estariam ainda casados (hoje os casamentos terminam de maneira repentina e sem explicações).
O Elias, assim como o Henry Corrêa de Araújo e a Elza Beatriz(que também já se encantaram) além das pessoas que você mencionou, eram muito especiais para mim. Dói (como o retrato na parede) saber que não podem receber um abraço, um aperto de mão, um aplauso. Infelizmente, para nós, não serão acordados às dez da manhã, com o telefone tocando insistentemente. Pois é, pense nisso. Abraço poético do Geraldo Reis
Familiares e amigos do Elias resolveram levar um sonho dele adiante, e juntos criaram este Instituto.
Venha nos conhecer:
http://iceliasjose.blogspot.com/
Namastê
“Como é que é?”Me perguntei agora, 11 de fevereiro de 2009!! Nossa, fiquei triste.
Sou de Americana interior de SP e tive oportunidade de participar de uma oficina com ele aqui, que por sinal foi ótima!
É uma pena, mas o encanto continua para sempre.
Abraços Luciana
“A Educação está falhando onde não chegou o livro, onde a arte ficou do lado de fora, onde não cabe dança, música, desenho. Estas coisas são maneiras de se educar o sentimento. O homem é razão e sentimento.” Elias José
Elias José sabia o verdadeiro sentido de “educar” – uma lição para os educadores
eu conto hisórias nas escolas e creches de santo andé , fiquei muito triste com a partida do elias ,diariamente eu lia suas poesias para as crianças e elas adoravam ,
nelson
A vida agradece pela existência de homens como ele.
“Felicidades, amor, realizações” …. foram as palvras que me impulsionaram para a minha trajetória na vida… foram escritas num ultimo dia de aula pelo poeta professor – minha referência na profissão que escolhi – Elias não morreu na imagem que guardamos dele – e na construção de sua obra que está mais viva do que nunca…
Perdemos um grande poeta. As palavras choram. O ritmo suspira. Os versos o reverenciam. As crianças perdem o tom amigo.
A contadora de histórias a inspiração.
Regina Campana
Olá!
sou aluna da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e estou fazendo um artigo científico sobre Elias José e sua estética e, em especial, sobre o narrador no conto “Olho por olho, dente por dente”. por favor, mande-me algo… em qual livro esta incluido esse conto… tudo que puder…desde já agradeço.
Andréia
Olá sou aluna do Unifeg e estou fazendo meu TCC so bre a obra literária de Elias José,peço q me envie qualquer material sobre sua trajetoria .
Desde já agradeço.
Paula
olá!sou professora Joseane da cidade de Teotônio Vilela do estado de Alagoas e estou fazendo um trabalho com os meus alunos de 3ª série sobre a vida e obra de Elias José e iremos realizar uma feira literária sobre o trabalhado realizado e já tentei comprar alguns livros dele e não consegui estou precisando de alguns materiais sobre a infância dele para a exposição se possível envie para mim algus desses materiais ou algum site em que eu possa comprar os livros dele, pois fiquei encantada por suas obras.
atenciosamente professora
Joseane
Olá Jorge!!!
Faço pedagogia em São José do Rio Preto, interior de SP. Tenho que apresentar obra e vida do Elias José, confesso que fiquei sabendo dele hoje, acabei de ler um livro dele,
chamado: Os vários vôos da vaca vivi, ilustração de Ricardo Azevedo. Amei, como é lindo o jeito que ele escreve de forma simples e educadora, para as pessoas que lêem. Conta a vida de uma vaquinha voadora, que conhece Itália, Holanda, Espanha…tem muitos encontros e desencontros por essa viagem, e ela percebe que no fundo as pessoas não dão muito valor para suas raízes, sua terra, desconhecendo sua cultura. É lindo (nunca mais vou embora do Brasil, rs) Ele mostra, de um jeito inteligente,gostoso e prazeroso. Adorei a VIVI. Ah…parabéns pelo blog
Conheci o Elias em um evento em Chapecó. Guardo com carinho as fotos e as dedicatórias. Interessante, pois na mesma semana de seu falecimento ganhei de meu companheiro um livro… um livro de quem, adivinhem!
Daniela
de Floripa
Sou guaxupeana e moro atualmente em Americana, quando minha mãe me comunicou sobre o falecimento de Elias José fiquei realmente muito sentida.Tive o prazer de tê-lo como professor e alfabetizei muitos de meus alunos com seus textos. Sempre gostei de ler e seus textos aumentaram ainda mais o meu encanto e o de meus alunos pela literatura.
Ele era realmente muito querido, sempre me ajudou em meus projetos e nunca mediu esforços para tornar nosso país um país de leitores…
Somente hoje fiquei sabendo da morte do Elias José, que conheci na Editora do Brasil. Minha família é de Guaxupé, e como estou pensando em voltar para lá, comentei com uma amiga e ela me falou desse triste fato. Realmente, é uma grande perda para a literatura infanto-juvenil!
Abraço
Maitê
Jorge,também tive a alegria de conhecer essa pessoa tão sábia e conhecedora da educação…O Eliás era a verdadeira;Caixa Mágica de Surpresa!!!
Fiquei muito triste com a notícia, e gostei muito do que você escreveu, foi realmente uma homenagem a ele. Trabalho em uma editora e costumava tratar alguns poucos assuntos com o autor, que sempre me tratou muito bem e sempre atendeu meus pedidos com a maior boa vontade! Já li alguns de seus livros, e com certeza vou ler todos os que ainda não li. Ele com certeza vai deixar muitas saudades… quem, além de nós, saiu perdendo mesmo com a morte do autor, foi a literatura infantil/juvenil.
É com muita tristeza que recebi a noticia do falecimento desse grande escritor, fiquei muito triste, pois estou iniciando em uma instituição um trabalho de leitura com a comunidade local (bairro da maré) na qual intitulamos “BIBLIOTECA ELIAS JOSÉ”. Mais de que um escritor ELIAS JOSÉ foi/é e sempre será o ” piloto de uma nave que leva muitos leitores a lugares diferentes através de seus livros”.Registro aqui minha minha tristeza pela perda e minha vontade de mergulhar ainda mais na literatura ELIAS JOSÉ.
JOÃO BATISTA
ARTE-EDUCADOR
Jorge, legal o artigo, partilhamos desse mesmo apreço pelo Elias! Ele me ajudou a encontrar muitos talentos da literatura para criançase jovens e trouxe vários autores para a editora. Obrigado pelo elogio à editora.